Ator de 'Crepúsculo' afirmou ao jornal 'The Times' que quer lutar contra extrema direita. Para ele, corrente tem de ser combatida assim como 'o nazismo dos anos 1930'.
O ator britânico Michael Sheen, de 46 anos, anunciou que vai abandonar Hollywood para se dedicar ao ativismo político no País de Gales, onde nasceu. Seu objetivo é interromper a carreira para combater a ascensão do populismo de extrema direita, declarou ele em entrevista ao jornal "The Times".
O astro de filmes como "Frost/Nixon" (2008), "A saga Crepúsculo" e da série "Masters of sex", que passou os últimos 14 anos morando nos Estados Unidos, afirmou que o plano agora é fazer oposição a políticos que ele chama de "demagogos, fascistas".
O astro de filmes como "Frost/Nixon" (2008), "A saga Crepúsculo" e da série "Masters of sex", que passou os últimos 14 anos morando nos Estados Unidos, afirmou que o plano agora é fazer oposição a políticos que ele chama de "demagogos, fascistas".
A preocupação se deve, segundo ele, ao crescimento da corrente tanto no Reino Unido, onde os cidadãos britânicos votaram por deixar a União Europeia, o que ficou conhecido como Brexit, quanto nos Estados Unidos, onde Donald Trump foi eleito presidente.
A revista americana "Rolling Stone" reproduziu trechos das declarações de Sheen. Em um deles, o ator diz: "Da mesma forma que os nazisitas tinham de ser combatidos nos anos 1930, isso que está em ascensão [atualmente] precisa ser interrompido".
A publicação detalha que Michael Sheen vai retornar para sua cidade-natal, Port Talbot, no sul do País de Gales, para começar uma organização. Informa ainda que o ator revelou preocupação com os custos pessoais de sua decisão, incluindo as relações que estabeleceu em Hollywood (ele é namorado da atriz Sarah Silverman).
"Será uma grande mudança no que diz respeito ao modo como as pessoas se relacionam comigo", admitiu. Depois da publicação da entrevista, Sheen postou no Twitter uma citação a Ronald Reagan, que antes de ter sido presidente dos Estados Unidos trabalhou como ator. "A liberdade nunca está a mais de uma geração de ser extinta... É preciso lutar por ela, protegê-la e transmiti-la".
A revista americana "Rolling Stone" reproduziu trechos das declarações de Sheen. Em um deles, o ator diz: "Da mesma forma que os nazisitas tinham de ser combatidos nos anos 1930, isso que está em ascensão [atualmente] precisa ser interrompido".
A publicação detalha que Michael Sheen vai retornar para sua cidade-natal, Port Talbot, no sul do País de Gales, para começar uma organização. Informa ainda que o ator revelou preocupação com os custos pessoais de sua decisão, incluindo as relações que estabeleceu em Hollywood (ele é namorado da atriz Sarah Silverman).
"Será uma grande mudança no que diz respeito ao modo como as pessoas se relacionam comigo", admitiu. Depois da publicação da entrevista, Sheen postou no Twitter uma citação a Ronald Reagan, que antes de ter sido presidente dos Estados Unidos trabalhou como ator. "A liberdade nunca está a mais de uma geração de ser extinta... É preciso lutar por ela, protegê-la e transmiti-la".
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